Irmãozinho sempre a viajar, nas suas andanças pela vida. E eu aqui, a passar pano molhado na casa. Dia desses, pego minhas malas e saio por aí...
Essas coisas da vida, assim sem mais... Recordando, rabiscando pensamentos, divulgando uma coisa ou outra, uma notícia qualquer. Divagando as chatices necessárias, falando besteira, rasgando seda, afogando tristezas, abanando brasa e falando de coisas alheias. Nos dias de tédio, uma página em branco. Dias de páginas em branco nem sempre é tédio. E, qual é o remédio? Ser aleatório e maciço, pois de gente quadrada e oca o mundo já está farto.
sábado, 4 de setembro de 2010
Saudades de um passarinho
Quando uma coisa é parte da gente, às vezes nem sente que ali está. É como o farol no alto do monte: o navio só bate se ele apagar. Quando a rotina já é de anos, caem-se os panos sem ninguém a aplaudir, mas quando tu vai ali na esquina, o amor me lembra: como te quero aqui!
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Apreciável.
ResponderExcluirR.Correia M. Jr.