Que belas são as janelas de tua casa, convidativas e sempre abertas, por maestria se faz um vai-e-vem em sublime harmonia: o vento que vem do tempo que passa por tuas janelas, que refresca o seu espírito e confere-lhe a aquarela. Então, já contido de tudo que em ti é vivo, sai fugido em euforia paraespalhar aos quatro cantos das vidas que lhe cercam com a mais pura alegria.
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